Eduarda trata de uma análise dos muitos sentidos de deficiência que se produzem no imaginário social, nos jogos de imagens, nas condições concretas. Suas análises desmistificam discursos; da igualdade de oportunidades, da responsabilidade social, das parcerias, da inclusão... No esforço analítico de objetivação e compreensão do vivido, a voz da autora se entretece às vozes de outros e delas se nutre, na composição de um texto instigante, original e fecundo, maado pelo adensamento conceitual e permeado pela emoção.